Sua oportunidade de fazer negócio com o Governo de Santa Catarina!
Sobre a corporate
O Laboratório de Inovação em Governo da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) possui o objetivo de impulsionar a inovação na prestação de serviços aos catarinenses. Por meio da parceria com o LinkLab da ACATE são mapeados desafios com o objetivo de encontrar soluções inovadoras capazes de atendê-los.
O Governo de Santa Catarina, por meio do LinkLab - programa de inovação aberta da Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), está buscando startups para ajudar na resolução de seus desafios, a partir de projetos de inovação aberta.
Você conhece nessa página os desafios e oportunidades que estão abertos, confere quais fazem sentido para o negócio da sua empresa, e então inscreve a sua startup para resolvê-lo!
Inscrição
da startup/solução no LinkLab ACATE
Seleção
das startups aderentes aos desafios
Apresentação
da solução - Presencial ou remota
Alinhamento
do escopo do projeto
Conexão
com a corporate e novas oportunidades
(...)A Secretaria de Coordenação Operacional (SECOP) possui papel relevante para a estratégia operacional da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) é por planejar, monitorar e avaliar as operações desenvolvidas pelos níveis de gestão tático e operacional. Tais operações ocorrem tanto de maneira programada (plano anual de operações), quanto de forma inesperada, especialmente diante de situações críticas, por exemplo, tumultos, tiroteios, manifestações descontroladas, ataques à instalações críticas, desastres naturais, conflitos armados, crises, etc).
... Essas operações podem ser direcionadas para um município (como no caso do evento EFAPI - Chapecó), para uma região (tais como a operação “Estação Verão” no litoral e áreas termais, ou a “Operação Inverno” na região serrana) ou, também, ter caráter estadualizado (por exemplo, a operação Minha Escola nas unidades de educação). O objetivo dessas operações consiste na definição de recursos de forma antecipada (principalmente em relação ao tamanho do efetivo policial). No caso das operações programadas, é conduzida uma análise situacional que resulta no desenho estratégico, sendo este um documento textual (anexo), contendo uma tabela com três elementos:
... Após o desenho a nível estratégico da operação pelo SECOP, o documento é enviado em PDF por email para os comandos regionais (nível tático/gerencial) para que estes planejem a operação de forma mais detalhada, desdobrando o desenho estratégico em ordens de serviço. A partir da ordem de serviço, o comando regional encaminha o documento em PDF por email aos batalhões (nível operacional), para que estes incluam na programação diária dos policiais, as quais são acessíveis no aplicativo mobile em seus celulares e nos tablets nas viaturas.
... Eventualmente, o cenário de uma operação pode escalar, por exemplo, uma briga durante um evento se tornar um tumulto generalizado, sendo necessário alocar um efetivo maior ou especializado, por exemplo, o batalhão de choque para conter a situação. Hoje, o repasse das informações quanto a situação das operações para o nível tático e estratégico é feito via WhatsApp. Além disso, ao final das operações, são coletadas as percepções, geralmente via formulário, quanto aos resultados, por exemplo, pontos de melhoria para futuras operações.
... Atualmente, a SECOP enfrenta três problemáticas principais: 1. Comunicação: A primeira problemática está relacionada à comunicação do planejamento das operações entre os diferentes níveis hierárquicos, visto que hoje as informações são repassadas por email e não há como saber se ela foi recebida, operacionalizadas e/ou executada dentro da programação dos comandos regionais; 2. Monitoramento e Avaliação: Já a segunda problemática está relacionada à avaliação do resultado das operações. Apesar de já medir quantitativamente as operações, ainda há adversidades em avaliá-las qualitativamente, seja pela dificuldade de se definir objetivos mensuráveis ou pela ausência de um fluxo/ferramenta melhor para coleta e consolidação das informações. 3. Planejamento das operações: Apesar de serem levados em consideração indicadores de criminalidade e de opinião pública, essa análise e o desenho estratégico são feitos de forma manual. Todos esses pontos impactam nas operações e na capacidade de otimizar a aplicação dos recursos humanos e financeiros da PMSC.
Necessidade: Diante do exposto, buscamos soluções para melhorar o planejamento, comunicação, monitoramento e avaliação das operações da PMSC, levando em consideração a estrutura organizacional da instituição. A solução pode apoiar no planejamento das operações, sugerindo objetivos mensuráveis relevantes de acordo com o contexto (por exemplo, levando em consideração operações anteriores semelhantes), indicando riscos não previstos e, se possível, no dimensionamento dos recursos humanos e financeiros. Em relação à comunicação, a solução deve acomodar o desenho estratégico da operação, notificando as partes envolvidas a cada nível hierárquico, e fornecendo o status de operacionalização/execução. Por fim, quanto ao monitoramento e avaliação das operações, busca-se uma forma de estruturar a comunicação, mediante a alimentação pelos níveis táticos e operacionais, visando o monitoramento e a reação mais rápida a mudanças nos cenários das operações, além de facilitar a avaliação do atingimento dos objetivos definidos, tanto por indicadores como feedback estruturado dos envolvidos.
Prazo de inscrição: 07/07/2024
Palavras-chave: Gerenciamento de Operações, Comando de Operações, Sistema Integrado de Metas, Planejamento estratégico.
O Escritório de Projetos da Polícia Militar de Santa Catarina é responsável pelo gerenciamento do portfólio de projetos e processos da instituição, desempenhando, para tanto, atividades de planejamento e de execução de projetos, nos níveis estratégico, tático e operacional.
... A fim de proporcionar viabilidade aos projetos, é preciso realizar a captação de recursos em órgãos públicos. Assim, visando estabelecer um fluxo geral, visualizamos que o passo inicial é a realização de estudos que visam identificar áreas deficitárias, oportunidades, necessidades e carências relacionadas à segurança pública. A partir desses dados, é analisada a estratégia da corporação para saber em qual cenário desejamos estar num futuro próximo e verificar quais dessas oportunidades, deficiências ou carências melhor se adequam à necessidade interna. A partir dessa análise, são criados indicadores de gestão visando gerar o compromisso com metas alcançáveis para, por fim, consolidar o planejamento numa Política Estratégica de Investimentos da Corporação.
... Através desse processo é que os projetos são concebidos para atender a necessidades operacionais, táticas e estratégicas, derivados dessa visão de planejamento. Atualmente, para realizar o gerenciamento de projetos há uma ferramenta desenvolvida internamente pela PMSC, e também uma ferramenta desenvolvida pelo Governo do Estado (chamada EPROJ).
... Uma vez que um projeto é aprovado, ele segue para outras etapas, desenvolvidas em outros sistemas, como no Sistema Tramitação de Processos Eletrônicos do Governo do Estado (SGPe), no Sistema de Licitação (e-LIC) e, também, no Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal (SIGEF). Hoje, para saber como está o andamento dos processos e avaliar a execução dos projetos, é necessário perguntar para a pessoa que no momento está responsável por ele, ou pesquisar de forma individual informações nos respectivos sistemas. Essa avaliação pode ser de caráter financeiro, mas principalmente as avaliações mais subjetivas, especialmente através de pesquisas (formulários) aos beneficiados/favorecidos.
... As ferramentas utilizadas hoje apresentam limitações para o gerenciamento de projetos. Os principais problemas identificados estão relacionados à ausência de interligação com o planejamento estratégico da corporação, visto que o planejamento não está disponível de forma estruturada em nenhum sistema, e o processo de planejamento ainda é falho. Além disso, o acompanhamento do projeto é uma tarefa difícil, em razão da necessidade de se desenvolver cronogramas específicos e integrar com outros sistemas de governo, como o SGP-e. Os projetos atualmente têm de ser consultados individualmente para verificar sua evolução. Além disso, avaliar os resultados alcançados também se torna uma tarefa dificultosa, face a ausência de ferramentas adequadas de medição. Tudo isso impacta diretamente na capacidade de gestão dos projetos da PMSC que, no fim, visam a melhoria da segurança pública no Estado de SC.
Necessidade: Buscamos soluções de gerenciamento de projetos que sejam capazes de incorporar a visão estratégica e de gestão de projetos, permitindo o acesso de diferentes pessoas envolvidas no projeto e o respectivo registro de suas atividades. A solução deve proporcionar ainda relatórios detalhados e painéis de gestão, exibindo informações integradas de outros sistemas do governo, servindo de apoio na documentação de cada projeto com intuito de viabilizar a prestação de contas dos projetos.
Prazo de inscrição: 07/07/2024
Palavras-chave: Gerenciamento de Projetos
Apurar o inventário de emissão de gases de efeito estufa da Administração Pública de SC
... O Estado de Santa Catarina, ciente da importância da gestão ambiental e devido ao seu comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, busca constantemente desenvolver ações para combater as alterações climáticas e os seus impactos (ODS 13, “Ação Climática”).
... Por meio de uma iniciativa liderada pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), o estado está buscando aumentar a transparência e a eficiência em suas operações, principalmente no que tange a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE).
... Para isso, o primeiro passo é quantificar as fontes de emissão de gases de efeito estufa em diversas atividades, processos, unidades, órgãos e entidades que fazem parte do Estado de SC, a fim de avaliar e estabelecer estratégias para a redução das emissões.
... Hoje, o estado conta com 92.834 colaboradores ativos, alguns utilizando veículos próprios e outros optando pelo transporte público para se deslocarem até o trabalho. Além disso, como parte da sua estrutura, o estado detém a propriedade de 4.608 imóveis, distribuídos entre zonas urbana, rural e suburbana, tais como edifícios, salas, terrenos, áreas verdes, entre outros. Esses dados, quando contextualizados, evidenciam a complexidade das operações do estado, destacando a necessidade premente de compreender e gerir suas emissões de GEE de maneira eficaz.
... A principal problemática é elaborar e manter esse inventário atualizado, principalmente levando em consideração a extensão da estrutura do estado, visto que no passado já houve um levantamento semelhante, porém o mesmo não teve continuidade. A falta de um processo e ferramentas para manter o inventário de emissões atualizado impacta na capacidade do estado de identificar as principais fontes de emissão e a quantificação geral de seu impacto ambiental. Essa informação é fundamental para a definição de metas de redução de emissões e para a implementação de medidas de mitigação eficazes e promover a transparência, visto que a realização do inventário e a divulgação dos resultados demonstram o compromisso do estado com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. A realização do inventário e a divulgação dos resultados demonstram o compromisso do estado com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.
Necessidade: Buscamos soluções para realizar, de forma contínua, o inventário de emissão de gases de efeito estufa da Administração Pública Direta e Indireta de Santa Catarina. A solução deve ser capaz de incorporar os dados, tais como registros de viagens, geração e consumo de energia, entre outros, os quais estão espalhados em diversos sistemas.
Prazo de Inscrição: 08/07/2024
Palavras-chave: Inventário de emissão de gases de efeito estufa; emissões de GE.
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